O carácter tautológico do espectáculo decorre do simples facto de os seus meios serem ao mesmo tempo a sua finalidade.
Ele é o sol que não tem poente, no império da passividade moderna. Recobre toda a superfície do mundo e banha-se indefinidamente na sua própria glória.
Guy Debord, A Sociedade do Espectáculo
Sem comentários:
Enviar um comentário